'' É incrível, as pessoas dizem que sentem falta, mas não dão um passo pra te encontrar ''
( Kate Perry )
eu corri e abri, quando vi aquela cena uma lagrima caiu dos meus olhos, eu ia abraçá-la mas ele me impediu, apenas a empurrou pra dentro de casa e fechou a porta, sem tranca-la.
Ela estava toda machucada, algumas partes sangrando, outras raladas e roxas, ela me olhava como se implorasse pra que eu abraçasse, mas o tal cara não deixava que chegássemos perto um do outro, eu dei o dinheiro do combinado e ele saiu.
Assim que ele saiu a Amanda começou a chorar e eu a abracei, ela me abraçou forte, talvez com todas as forças que ela tivesse naquele momento, eu a deitei no sofá e chamei uma ambulância, ela estava muito ferida, enquanto a ambulância não chegava eu sentei no sofá ao seu lado, ela se levantou com dificuldade, se encostou em mim e puxou meus braços pra que eu a abraçasse, e foi o que eu fiz. Depois de alguns minutos só o que pudiamos ouvir era um barulho de carro de policia, provavelmente tinham pegado aquele infeliz. Depois disso a campainha tocou e ela não deixou que eu me levantasse, apenas sussurrou - pergunta quem é, a porta esta aberta – ela disse quase sem forças – fica aqui comigo... não me deixa – seus olhos imploravam pra que eu ficasse, nem se eu quisesse eu sairia dali, ela me segurava com força, não era uma força que me prendia, eu poderia sair dali se quisesse, ela não estava com forças suficiente pra prender alguém, mas fiz o que ela pediu.
- quem é? – eu disse e ela me abraçou ainda mais forte, como se tivesse medo de quem poderia ser, como se tivesse medo que a tirassem de meus braços, a pessoa do outro lado da porta respondeu
- sou eu meu filho – era voz da minha mãe, e parecia que ela não estava sozinha
- pode entrar, a porta esta aberta
Assim que eu respondi, minha mãe entrou, acompanhada de Mari e as crianças, que estavam dormindo no colo delas, e logo atrás vieram Scooter, meu pai, Kenny. Eles se assustaram ao ver o estado da Amanda, o que a fez chorar e afundar sua cabeça em meu pescoço, todos se sentaram no sofá, minha mãe perguntou
- vocês já chamaram uma ambulância, um medico alguma coisa assim?
- sim mãe, eu já chamei, eles devem estar vindo – eu mal terminei de falar e o interfone tocou, Scooter atendeu, logo depois voltou pra sala e avisou
- a ambulância chegou, eles estão vindo... ah, e agora nós podemos ficar mais tranquilos, o cara foi preso e não sai de lá tão cedo, isso se sair.
Ouvir isso foi quase que um alivio, mas eu não a deixaria sozinha de jeito nenhum, os médicos bateram na porta, meu pai abriu e eles colocaram Amanda na maca, mesmo ela insistindo que não precisava, ela não soltou da minha mão um segundo sequer, nem quando eles a pegaram pra coloca-la na maca, quando pediram pra que ela me soltasse ela disse o mais alto que pôde se levantando e ficando sentada na maca
- Justin, não me deixa, eu não quero ir sozinha, por favor, Justin – eu cheguei mais perto dela, pegando sua mão e disse
- eu não vou te deixar princesa, nunca... eu não vou te deixar
Eu disse e nós saímos, eu fui com ela na ambulância, e todo o pessoal foi em um outro carro, menos as mulheres, pois ficaram com as crianças em casa. Nos encontramos no hospital, e eu não a deixei nem por um minuto.
Quando tudo isso começou, o sequestro, as buscas, e tudo mais, eu pedi a Scooter pra que não deixasse a imprensa saber, eles iam ficar muito em cima, mas não adiantou, haviam alguns paparazzis na frente do hospital querendo falar com eles, mas foram impedidos de entrar pela segurança do local, eu e a Amanda entramos pelos fundos, pois estávamos de ambulância, mas fora do portão haviam alguns paparazzis e eles tiraram fotos, mas agora o que menos me importava era isso, eu só queria que a princesinha ficasse bem logo.
Continua ..
.. aaaai esta o capitulo novo ! AAh eu vou criar um IB Hot dps eu posto aqui bjinhos :)
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